Na tarde desta quarta-feira (10), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Curiti...
Um país da península árabe, num deserto árido e com um longo litoral no Golfo Pérsico (árabe), um país repleto de praias e dunas. Cidades repletas de arranha céus e uma arquitetura muito inspirada, sua capital Doha impressiona a todos.
Todo o Catar tem uma área de 11.571 km/2, num comparativo é a metade da Serra Catarinense que tem 22,6 mil km/2.
Uma população de 2,931 milhões de habitantes, comparando com a região metropolitana de Curitiba que tem 3,223 milhões de habitantes.
Um PIB (Soma de toda a riqueza do país) de 179,6 bilhões de Dólares (2021), isso dá um PIB per capita (renda por habitante) de 95,3 mil dólares, traduzindo algo em torno de 40 mil reais por habitante ao mês. Claro que esse número está na mão de poucos e nem toda a população alcança esses números. Recursos estes alcançados pela exportação de Petróleo e Gás para o mundo.
Está nos impressionando a riqueza dos eventos, dos estádios, das edificações, da cidade inteligente e bem programada no Catar. O luxo que não se mede, num país que tem muito.
O Catar tem um IDH (índice de desenvolvimento humano) de 0,856 (em torno de 42º colocado no ranking, enquanto no Brasil 0,754, no ranking é o 87º.
Algumas curiosidades sobre o IDH, que é um índice calculado com base em dados como expectativa de vida, escolaridade da população e concentração de renda. O Brasil era o 79º colocado, sua pior posição no ranking desde 2011. O principal motivo para essa queda, segundo o relatório anual da ONU, foi a estagnação dos níveis de educação no país.
O líder do ranking de IDH é a Suíça, com 0,962. Em seguida aparecem Noruega (0,961), Islândia (0,959), Hong Kong (0,952) e Austrália (0,951). A Alemanha, maior economia da Europa, está na nona posição, com 0,942, seguida de perto pelos Países Baixos (0,941). O Reino Unido é o 18º colocado.
Parece deprimente esse tipo de texto para lermos em forma de comparativo, mas quero levar a todos para analisar que nosso país é continental e sua economia bem dependente do setor primário da economia (Agricultura, pecuária, agronegócios, . . .) e além de ser um país enorme tem um povo muito trabalhador e precisa voltar a desenvolver, que é bem mais que crescer.
O setor secundário da economia que vem a indústria de transformação de bens, vem subindo e precisa manter esse ritmo. Para isso a FIESC (Federação das Industria de Santa Catarina) apresentou ao governador eleito as prioridades para a nova gestão. No texto apresentado se espera melhora na infraestrutura e manutenção dos incentivos fiscais.
Diz Aguiar (presidente da Fiesc) “Nós não entendemos incentivo fiscal como renúncia fiscal, mas sim, como um instrumento que o estado tem para alavancar o desenvolvimento econômico. Então queremos participar dessa discussão importante com o governo e a Assembleia Legislativa para continuar o programa de incentivos” e chamou a atenção do governador eleito que “Isso mostra a qualidade do setor, que precisa de parcerias para continuar progredindo”.
O governador eleito da a resposta: “Somos parceiros e vamos continuar juntos para fazer desse estado um estado cada vez melhor”, afirmou. “Sobre os incentivos fiscais, vamos dar uma olhada com carinho nisso. Não precisamos aumentar tributo, mas sim, arrecadar com eficiência”, declarou.
Estaremos de olho Jorginho.
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