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Nos últimos meses, muito se fala sobre o chamado “tarifaço econômico” aplicado pelos Estados Unidos, medida que eleva impostos sobre produtos importados de diversos países, incluindo o Brasil. Embora, à primeira vista, essa política pareça distante do nosso dia a dia no interior, ela pode afetar diretamente o bolso do empresário local, especialmente aquele que depende de insumos importados ou que vende sua produção para fora.
O que fazer, então, diante desse cenário que parece incontrolável?
A resposta está na gestão inteligente e no novo planejamento do negócio.
O empresário precisa mapear sua dependência de produtos e matérias-primas vindas do exterior. Se parte da produção depende de itens importados, é hora de procurar alternativas nacionais ou até mesmo regionais. Essa substituição pode não só reduzir custos, mas também fortalecer fornecedores locais, criando um círculo virtuoso dentro da própria comunidade.
Outro ponto importante é investir em inovação de processos. O tarifaço americano não deve ser visto apenas como uma barreira, mas como um alerta para que nossas empresas não fiquem presas a velhos modelos. É hora de olhar para dentro, revisar desperdícios, otimizar estoques e adotar tecnologias acessíveis, inclusive de gestão digital, que ajudam a prever cenários e controlar melhor cada gasto.
Atualizar sua rota: diversificar mercados e clientes, explorar vendas digitais e buscar novos canais de exportação, especialmente em países que não sofreram com o aumento tarifário. Muitas vezes, o mercado interno também pode se mostrar mais estável e menos arriscado, garantindo sobrevivência e fôlego até que as turbulências internacionais se acalmem.
Um empresário sozinho dificilmente consegue se reinventar. Mas quando envolve a equipe em metas claras, compartilhando o desafio e celebrando resultados, a empresa ganha agilidade para mudar o rumo e se adaptar rapidamente.
O tarifaço americano é apenas mais um capítulo de um mundo cada vez mais instável e competitivo. Cabe ao empresário local não se abalar, mas sim aprender com a crise, reorganizar sua gestão e transformar a dificuldade em oportunidade. É no detalhe da boa administração que se esconde a força para driblar barreiras e continuar crescendo, mesmo longe dos grandes centros.
Refazer a rota faz a diferença.
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