Na tarde desta quarta-feira (10), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Curiti...
Mais uma polêmica envolvendo as referidas placas que desde que foram implantadas já passaram por mudanças, estas que vieram com o propósito de unificar, padronizar a identificação dos veículos que circulam nos referidos países. Dentre modificações, readequações as referidas placas geraram divergências pelo menos em nosso país desde que foram idealizadas.
Detrans e fabricantes de placas não se entendem. Desde a adoção de mais dispositivos de segurança até valores de custo e consequentemente o preço ao consumidor. Infelizmente há fraude, falsificação, clonagem destas placas, estas que em princípio seriam imunes a isso. Também a identificação do município e estado é solicitada. Estas estão entre as 305 sugestões ou reivindicações dos Departamentos de Trânsito (Detrans) ao ministério da Infraestrutura, mediante consulta pública finalizada há duas semanas. Os solicitantes esperam que até a metade deste ano (2022)
“Entre as alterações ao longo dos anos: bandeiras/brasões de Estados municípios não estavam previstos, foram acrescentados no lançamento da placa no Rio de Janeiro, por pressão das secretarias estaduais de segurança pública. Acabaram suspensos em novembro de 2018 para barateá-la. O lacre, que também não deveria existir pelo projeto inicial, foi aplicado por pressão de autoridades e depois retirado (dando um "desconto" de R$ 25 aos valores totais). O chip de segurança e identificação que a placa deveria conter deu lugar a um QR Code”. Fonte: Uol
A expectativa dos solicitantes é de que até a metade de 2022 a Secretaria Nacional de Trânsito atenda ao menos a metade das solicitações.
É a “evolução” mais uma vez causando transtornos. A começar pelo custo das novas placas, emissão de novo documento, isso meche no bolso. Na época que pagamos caro pelo combustível, altas que nem entrarei em detalhes.
Tem também aquele pessoal dos carros antigos, alguns carros com a placa do ano do carro, algo que muito valorizado no meio, além das placas pretas, que é uma espécie de “pedigree” dos carros antigos. Não trazem o nome do município, em minha opinião é algo que deve existir, como nas placas antigas. Esperamos que já que fomos obrigados à aceitá-las então, que melhorem.
Use o cinto de segurança
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