Na tarde desta quarta-feira (10), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Curiti...
Tive a oportunidade impar de assistir e “maratonar” a série da Netflix The Crown e suas 4 temporadas. Uma crônica da vida da Rainha Elizabeth II dos anos 1940 aos tempos modernos. Com o passar das décadas, intrigas pessoais, romances e rivalidades políticas foram revelados e ajudaram a moldar o século XX com autorização do reinado e seus assessores. Já iniciou minha grande simpatia a Rainha.
Quando subiu ao trono em 1952, a Grã-Bretanha tinha saído há sete anos da Segunda Guerra Mundial. O trabalho de reconstrução ainda estava em andamento e o racionamento de produtos essenciais, como açúcar, ovos, queijo e carne, continuaria por mais um ano.
Mas a austeridade e contenção da década de 1940 estava dando lugar a uma década de 1950 mais próspera. Talvez não seja de admirar, então, que a sucessão da rainha tenha sido saudada como a “nova era elisabetana”. A sociedade estava mudando, e lá estava uma jovem e bela rainha para se sentar em seu leme.
Setenta anos depois, a Grã-Bretanha parece muito diferente. Elizabeth II governou talvez a mais rápida expansão tecnológica e mudança sociopolítica de qualquer monarca na história recente. Olhando para trás, a vida de Elizabeth II levanta questões-chave sobre não apenas como a monarquia mudou, mas também como a própria Grã-Bretanha se transformou ao longo do século 20 e 21. (https://mundoeducacao.uol.com.br/biografias/elizabeth-ii.htm)
Pois é, estamos falando de uma família literalmente “Superstar”, sua nora Daiane a princesa mais falada e conhecida dos últimos tempos reinventou a monarquia para fora dos muros dos palácios. O filho mais velho de Elizabete, Charles agora assume como rei Charles III.
O Hino nacional britânico foi trocado a letra, desejando vida longa, agora ao Rei.
No outro lado, na segunda-feira (05/09) o partido conservador elegeu como sua nova líder com 57,4% dos votos, Liz Truss, fazendo dela a chefe do governo britânico. Agora sucederá a Boris Johnson na chefia do Partido Conservador e, consequentemente, também no cargo de primeira-ministra do Reino Unido.
Liz Truss provou ser uma sobrevivente nos governos conservadores dos últimos 12 anos e trilhou um rápido crescimento em sua carreira política, ocupando os cargos de ministra da Justiça, Finanças, Comércio Internacional e, mais recentemente, do Exterior. Portanto muita experiência em decisões e negociações internacionais e internas.
No Estádio de Wembley, Truss deixou claro o que não pretende fazer: aumentar os impostos. Mas mais uma vez frustrou aqueles que tentavam entender como ela planeja lidar com a atual crise dos preços de energia crescentes e a inflação disparada no Reino Unido.
Enquanto circula no país o temor de que, no próximo inverno, muitos britânicos terão que escolher entre "aquecer suas casas ou comer", Truss disse apenas que não acredita em "presentes" do Estado e que os meios testados e comprovados são cortes de impostos para gerar crescimento econômico.
Truss também quer combater a inflação com cortes de impostos, mesmo que os economistas do Banco da Inglaterra, o banco central do Reino Unido, discordem e temam que isso possa alimentar a espiral de preços.
Duas mulheres, uma sai de cena e outra entra mostrando a força da mulher. Que traga bons exemplos de como enfrentar crises. Muitos países tem muito a aprender, inclusive o Brasil. Sucesso ao Reino Unido.
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