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Também conhecida como sensor de oxigênio, esta peça que fica praticamente escondida é instalada na tubulação de escapamento, entre o coletor e o catalisador. Porém existem carros que utilizam duas sondas, pré e pós catalizador. Este sensor, feito de material cerâmico afixado a eletrodos de platina, tem a função de “ler”, aferir a quantidade de oxigênio contida nos gases da queima. Trabalha em temperaturas altas sendo de 300 a 900 graus celsius.
Esta ‘’leitura’’ é enviada eletricamente à central de injeção eletrônica, deixando a mistura ar/combustível mais rica ou mais pobre, adequando- a para uma queima perfeita. A maior atuação da sonda acontece na mudança de temperatura do motor, quando o carro dá a primeira partida do dia até atingir a temperatura ideal de funcionamento. Uma queima perfeita resulta em melhor funcionamento do motor, proporcionando economia e o mais importante ainda, sempre com a menor quantidade de gases nocivos, em outras palavras, poluindo menos.
Nos motores flex a sonda também tem a função de identificar qual o combustível está sendo queimado, gasolina, etanol ou também a proporção da mistura de ambos, informando a central para que esta ajuste o sistema para o melhor funcionamento.
A sonda também é responsável por indicar qualquer falha no sistema de exaustão, escapamento furado ou danificado, catalisador entupido entre outros, fazendo com que acenda a luz da injeção no painel. Nesses casos o defeito não é da sonda, mas ela o detecta, problema na alimentação, por exemplo como um bico injetor desregulado.
Manutenção
Não existe durabilidade pré determinada, porém uma sonda lambda pode durar centenas de milhares de quilômetros. Não existe processo de limpeza da sonda oficialmente reconhecido por algum fabricante, porém há oficinas que façam isso.
Cuidados
O que pode danificar a sonda? Combustível adulterado, contendo água ou solventes por exemplo, também o veículo que fica parado por muito tempo, ao funcionar, a umidade criada no sistema de exaustão pode atingir a sonda com partículas de água, o que com uma certa frequência danifica ou inutiliza a peça, esta que não permite conserto, apenas substituição.
Podemos dizer que a sonda é uma peça amiga, pois demora a dar defeito, quando dá é por causas evitáveis, como por exemplo combustível adulterado. Sou testemunha disso, tenho um carro ano 1998 com a sonda ainda original de fábrica.
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