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As perguntas continuam em alta

Todos os dias assistimos na TV e ouvimos na rádio os sérios problemas que estamos tendo com os problemas sanitários e novas e antigas doenças retornando a capa dos noticiários e por outro lado as festas ocorrendo. Pode continuar as festas? Temos que parar novamente e voltarmos a isolamento social e utilizar máscaras?

São temas polêmicos sim, mas ainda acredito que estamos no caminho. Trabalhos incansáveis para vacina da população, mas os índices alcançáveis são muito baixos e com isso a população não fica totalmente protegida. Esse tema sim é polêmico, até então, num passado breve nós convivemos com vacinas e batíamos recordes de procura na vacina. Grande percentual da população ia e levava seus filhos para se vacinarem, hoje números medíocres.

As festas são culpadas? Não é o momento em dizermos isso, sou mais favorável em dizer que o momento é dizermos porque o povo não se vacina em massa?

O povo que é de festa sim, e aproveitou muito tanto a “Expocentro” como a “Festa do Pinhão” que terminaram a poucos dias. Recordes de povos participando, se envolvendo, rindo muito, mesmo com o absurdo dos preços de vendas de bebidas e comidas em ambas as festas.  O povo quer festa sim, o povo quer alegria para um pano de fundo do quanto está sofrendo com o retorno da inflação e desencadeamento de aumentos constantes em todos os produtos, principalmente os de primeira necessidade.

O noticiário tem sido o início para uma depressão e para o baixo astral. É desgraça atrás de desgraça. O que é noticias senão violência, problemas, brigas, guerras entre outras barbaridades que vemos diuturnamente. Faz muito tempo que nascimento não é noticiário, morte é. Que vida não é notícia, a perca dela é. Conquistas são pouco noticiadas, perdas são com frequência e evidência. Porque isso? Simples a resposta. Mas o povo quer ver isso, o povo gosta de ver sangue. Capas de jornal com sangue vende, com vida não chama a atenção.

Continuemos em festa sim, estamos precisando trocar as rotinas da vida, sairmos da frente do celular que virou diversão de muitos. Encontros de família tem sido via web com os membros presentes na mesma sala. Quem entende isso?

Agora chegamos no limite do inacreditável, onde o diesel, básico para todo o transporte terrestre do país, ficou mais caro que a gasolina.

Chegamos a um período que técnico de time de futebol é uma ótima carreira se comparar com presidente da Petrobrás. O técnico de futebol, ainda dura umas três ou quatro rodadas do Brasileirão. O presidente da Petrobrás não tem conseguido as três rodadas.

Chegamos a um período que abastecemos o carro hoje e amanhã quase certo que outro preço. Interessante, sempre acima do dia anterior. Quando vai baixar os preços? Quando voltaremos ao normal? Até quando os incontáveis resultados positivos que a Petrobrás tem conquistado não está em parte o preço do produto? Porque não é distribuído entre os usuários dos combustíveis os grandes resultados conquistados pela Estatal? Todos prometem, mas cumprimentos de promessas é um sério problema.

Sim muitas são as perguntas, mas não necessariamente temos respostas a todas elas. Estamos pagando a conta todos os dias. Agora o próprio presidente pede uma CPI numa estatal que ele escolhe o presidente que irá gerir a empresa. Quem entende?


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