Durante a sessão da Câmara de Vereadores de Curitibanos, foi votado um pedido de informação dos vereadores da oposição sobre a capela, todos os vereadores votar...
A batistense moradora do bairro Cardoso Maria Eduarda Machado de 12 anos, precisa arrecadar R$ 180 mil para uma cirurgia. Maria Eduarda sofre de Escoliose Idiopática tipo 1, que é a curvatura da coluna e no caso da Duda a parte de cima da espinha vertebral está com a curvatura de 80 graus e a parte de baixo 73.
De acordo com os pais de Maria Eduarda, a corrida contra o tempo é para que Duda consiga fazer a cirurgia antes que chegue aos 100 graus, pois dessa forma não há mais como corrigir o caso.
Duda vive com os pais, Luís Eduardo Alves Machado, 39 anos, a mãe Tatiane Cristina Eidt, 43 e a irmã Fernanda Cristina Machado, 17. Em virtude do caso da filha, Tatiane não está trabalhando e o sustento da família vem do trabalho do pai como torneiro mecânico.
O diagnóstico
Duda até 2019 era uma menina alegre, que jogava bola, corria, brincava e nunca teve nenhum problema de saúde. A mãe conta que certo dia percebeu que a filha começou a andar na ponta dos pés e em seguida que a menina tinha dificuldades em carregar a mochila da escola nas costas.
Foi então que procuraram um ortopedista. Na primeira consulta em 2019 veio o diagnóstico, era Escoliose Idiopática tipo 1. “Nesse momento o médico já nos alertou que o caso poderia se agravar com a chegada da menarca, pois a coluna ela estava tão prejudicada como agora. Procuramos a unidade de saúde e marcamos a consulta no Hospital Infantil, porém com a pandemia de Covid-19 ficou tudo paralisado”, conta a mãe.
No início do ano, Duda teve a primeira menstruação e o que o médico havia alertado ocorreu. O caso agravou muito e a coluna ficou afeta ao ponto dela ter dificuldade de locomoção. “Conhecemos a Cleusa Coelho, mãe da menina Cauani, de Tijucas que passou pelo mesmo processo. Como não podemos esperar, conversamos e ela nos indicou o Hospital e médico ortopedista que faz o tratamento da Cauani”, revela.
Em 21 de junho desse ano, Duda e os pais foram até Curitiba, no Hospital Vita, consultaram com o médico ortopedista Alynson Loracca Kulcheski. De lá saíram com a notícia da corrida contra o tempo, pois o caso da menina ainda pode ter solução caso a cirurgia seja feita antes da curvatura atingir os 100 graus. “O valor nos assustou, pois, R$ 180 mil é muito dinheiro para nós, que pagamos o financiamento da nossa casa e agora só o meu marido trabalha para as despesas”, enfatiza.
Durante a cirurgia será implantada uma haste total da coluna com 36 pinos de titânio. Somente esse material tem o custo de R$ 52 mil. O restante do dinheiro é a estadia, UTI – Unidade de Terapia Intensiva – os médicos, pois é uma equipe e demais despesas hospitalares.
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