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Bomba atômica no “Oscar”

Anunciado o filme grande ganhador do “Oscar” que foi o filme “Oppenheimer“, dirigido por Christopher Nolan em 2023, relata a história de J. Robert Oppenheimer. Ganhou 7 estatuetas. Ele foi o cientista responsável por liderar o Projeto Manhattan, um programa confidencial dos Estados Unidos cujo objetivo era desenvolver uma bomba atômica durante a Segunda Guerra Mundial.

Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 – Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico teórico americano e diretor do Laboratório Nacional Los Alamos durante a Segunda Guerra Mundial.

Após a invasão da Polônia, em 1939, surgiu entre cientistas da época, como Oppenheimer, Albert Einstein, Leo Szilard e Eugene Wigner, a necessidade de inventar uma arma muito poderosa antes dos nazistas.

Logo a seguir, duas bombas foram lançadas contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, entre 6 e 9 de agosto de 1945, causando entre 150 e 250 mil mortes. “Agora eu me tornei a Morte, o destruidor de mundos” — com essa frase J. Robert Oppenheimer demonstrou todo seu arrependimento pela criação da bomba atômica.

Oppenheimer, que aos 38 anos de idade falava fluentemente oito línguas, inclusive chinês e sânscrito, descobriu ao final do Projeto Manhattan, que havia inventado um idioma universal: o "atomiquês", a língua do silêncio.

Robert Oppenheimer passou seus últimos 20 anos de vida como diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, trabalhando ao lado de Einstein e de outros físicos.

Alguns anos depois, Einstein lamentou: “Cometi o maior erro da minha vida quando assinei a carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem construídas bombas atômicas”.

Esse assunto nos coloca sobre alguns ângulos para pensarmos.

Um deles a destruição, onde os próprios pais da bomba se arrependem do que fizeram, pois, o homem tem sentidos de destruição dentro de si. Consequência o arrependimento de fizer o que fizeram.

Outro ângulo podemos ver que o homem em muitos momentos não encontra seus limites e sai de dentro de si de forma assustadora. A destruição das cidades do Japão assustou o mundo com a crueldade do ser humano em destruir aqueles que considera seus inimigos. Forças sendo medidas assustadoramente.

Outra análise é o “Poder” onde os poderosos amedrontam os menos poderosos e são temidos pelos mais fracos numa batalha de ideias como o caso das duas guerras que estamos vivenciando a tempos que é a da Ucrânia e da Faixa de Gaza. Destruições e mortes de todos os lados em busca de uma conquista.

E aqui na coluna também nos coloca sob o ângulo dos enormes custos de trilhões de dólares com guerras e por outro lado o combate a fome não consegue todos esses recursos. Nos aparenta com frequência que para destruição é mais fácil de se conseguir recurso que pela manutenção da vida e da igualdade social.

Que o filme ganhador nos coloque a pensar e muitos pontos de revisão de conceitos.

 

 

 


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