Conforme acordo coletivo entre os sindicatos, o comércio de Curitibanos vai estar fechado nos feriados desta sexta-feira (18) e também na segunda-feira (21). A...
Você deve ter visto notícias recentemente de como alguns modelos de inteligência artificial estão conseguindo criar imagens do zero incrivelmente precisas a partir de comandos dados pelo usuário. Por exemplo, a imagem abaixo foi criada em cerca de cinco segundos pelo DALL-e utilizando o seguinte comando: “Uma pintura impressionista de girassóis em um vaso, com o mar mediterrâneo no fundo”.
E a imagem a seguir foi gerada utilizando o comando “Menino sentado na porteira enquanto cabeças de gado passam ao fundo, em paisagem do cerrado brasileiro”:
Nenhuma dessas imagens existia. Foram criadas, em questão de segundos, de acordo com a concepção que o modelo de inteligência artificial tem de pinturas impressionistas, de girassóis, do mar, de cabeças de gado, de crianças...
Mas afinal, como um computador pode saber como são essas coisas se ele nunca as viu de fato? Ele aprendeu, e continua aprendendo, com você.
Sabe quando você abre algum site que precisa preencher um formulário e, na hora de enviar o formulário, o site faz um pequeno teste para garantir que você não é um robô? Este teste se chama CAPTCHA e tem dois objetivos: o primeiro é de garantir de que é um humano que está acessando o site (robôs que fazem tarefas automatizadas podem sobrecarregar e derrubar um site) e o segundo objetivo é treinar modelos de inteligência artificial.
Aparecem quatro imagens diferente e você tem que escolher quais imagens mostram um girassol. Ao acessar o site novamente, o teste aparece de novo, mas com quatro outras imagens. Agora, multiplique isso por milhões de pessoas fazendo esse teste diariamente e então pronto: a partir dos resultados, o robô sabe como se parece um girassol.
É visível que ainda existe um longo caminho a percorrer, principalmente quando observamos de perto a tentativa de chegar ao realismo, como da segunda imagem. A inteligência artificial ainda não sabe exatamente como dar detalhes realistas, principalmente a seres vivos.
Embora a busca pelo realismo perfeito ainda esteja em andamento, é inegável que o futuro dessa tecnologia pode levantar questões sobre a autenticidade do que vemos na internet e até mesmo afetar o trabalho de artistas em um futuro próximo. O casamento entre humanos e máquinas na criação de conteúdo visual está se tornando cada vez mais intrincado, deixando-nos maravilhados e, ao mesmo tempo, um pouco apreensivos sobre o que está por vir.
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