No último domingo (15), o Departamento de Cultura promoveu a gravação do programa Memórias do Encruzo na Comunidade do Caçadorzinho, uma das primeiras localidad...
Analisar a economia de Curitibanos em plena quarentena e Pandemia de Covid 19 é realmente algo bem desafiador. Inicio meu comentário entendendo que estamos no caminho certo desde que começamos a perder aqueles “títulos” de capital da nectarina, do alho entre outras capitais e títulos que foram publicados. Para muitos da cidade foi uma perda deixar de ter esses títulos. Me perdoem, mas sou adepto de uma pluralidade da economia e de uma diversidade de investimentos em todos os setores que envolve o agronegócio, a indústria, comércio e prestação de serviço. Prefiro ser capital da flexibilidade, capital da pluralidade e capital da busca incessante de num amanhã bem próximo sermos candidatos também em tecnologia e inovação.
Em muitas oportunidades já cheguei a pensar no passado que tecnologia era ter computadores na empresa, hoje sem computador a empresa não tem informação, portanto computador é um pré-requisito para ter uma empresa e não mais apenas tecnologia.
Já pensei que inovação era inventar algo, criar e registrar a patente e com o tempo entendi que inovação é fazer diferente, andar por outros caminhos e por consequência reduzir custos e investimentos. Claro que não estou citando autores, mas meus conceitos.
Vejo com alegria cidades mudando sua história e a vida de sua comunidade saindo da busca de ser capital para inovar. Podemos citar Florianópolis que também tem turismo, Blumenau também tem teares, Rio do Sul também tem malharias, Joaçaba também tem Industrias, Lages também tem turismo rural, entre outras cidades. Mas para mim todas deram sua volta e ressurgiram com a inovação.
Lages deixou de ser uma cidade de tropas, bois, comércio, industrias e foi buscando um outro caminho através da integração dos setores e instituições da cidade, da busca comunitária do desenvolvimento, com a parceria da tríplice hélice (Governo, Universidades e Empresas) , com apoio técnicos de órgãos especializados, uma organização de mãos dadas e todos integrados. O que esperar dessa união? O Nascimento, a criação, o surgimento do grande modelo tecnológico do Planalto “Orion Parque”.
Curitibanos agora precisa saltar por cima dos problemas de Pandemia e resgatar com muita consciência a busca por ter seu Centro Tecnológico. As empresas entenderam com esse semestre que a tecnologia é necessária, essencial e fez com que recuperassem seu faturamento. Estamos utilizando termos que antes nos pareciam longe e estão dentro de nossas atividades como e-commerce, link, live e outros.
ECNOMIZANDO, inovar não é apenas uma palavra, mas atitude, iniciativa de mudança, sair da rotina e ajustar decisões e ações diárias. Acreditemos na inovação e vamos sair da rotina de vez. Se fizermos diferente mas em busca do ideal com certeza chegaremos lá.
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