A Escola de Educação Básica Solon Rosa, a partir deste ano se torna uma escola Cívico-Militar. A notícia já tinha sido divulgada com exclusividade pelo VIATV em...
Carolina Josefa Leopoldina Fernanda Francisca de Habsburgo-Lorena, Leopoldina nasceu em Viena (22 de janeiro de 1797) pele muito branca, olhos azuis e os cabelos loiros, membro de uma das mais tradicionais famílias reais da Europa. A educação de Leopoldina foi completa e de ótima qualidade, já que ela era membro da aristocracia. Aprendeu a ler e escrever, estudou literatura, história, música e dança e falava quatro idiomas (francês, alemão, italiano e inglês) e regras de convívio que faziam parte da vida da realeza.
O casamento (13 de maio de 1817) do herdeiro do trono português com uma arquiduquesa austríaca era importante para os portugueses, pois elevou-os a uma das grandes monarquias europeias e, além disso, fê-los dar um passo para a redução da influência inglesa em Portugal. Para os austríacos, o casamento abria-lhes novas possibilidades no Brasil (recentemente promovido à condição de reino).
Tudo certo para dar errado (rsrsrsr) o casamento ocorreu em Viena, D. Pedro não compareceu à cerimônia pela distância do deslocamento entre Brasil e Áustria, e, foi realizada por procuração. Quem representou d. Pedro foi o tio de Leopoldina: Carlos, o duque de Tuschen.
Depois do casamento que Leopoldina mudou-se para o Brasil. Sua viagem teve duração de 85 dias, chegou à colônia em 5 de novembro de 1817. Antes disso aprendeu a falar português e preparou-se para vir ao país.
Junto de Leopoldina vieram um diplomata austríaco e um grupo de cientistas que estudaria botânica no Rio de Janeiro. As primeiras impressões sobre o Brasil e seu marido foram registradas por ela em cartas enviadas a seu pai e sua irmã. Nelas a austríaca expressou seu encantamento pela beleza do Rio de Janeiro e destacou alguns pontos da personalidade de d. Pedro.
Mas durante o casamento D. Pedro nunca respeitou sua esposa com sua infidelidade e encontrava-se com suas mulheres de relacionamento na frente de sua esposa ao longo dos 9 anos de casamento, tendo filhos com uma dançarina (Noemi Thierry) que morreu após o nascimento. Outro caso extraconjugal famoso de d. Pedro, e esse era uma grande humilhação para Leopoldina, foi com Domitila de Castro, mulher que ele conheceu durante uma viagem para São Paulo. O envolvimento de d. Pedro com Domitila estendeu-se por anos, e ela beneficiou-se muito com ele, adquirindo bens, títulos nobiliárquicos e ajudando diretamente seus parentes mais próximos.
Depois de transformado em imperador do Brasil, d. Pedro I continuou seu relacionamento com Domitila por sete anos. Engravidou-a, trouxe-a para o Rio de Janeiro e para o convívio com sua esposa, a imperatriz do Brasil. Com isso Leopoldina sentiu-se progressivamente humilhada pela forma como d. Pedro tratava-a e pela sua atenção a Domitila. A amante foi transformada em marquesa de Santos.
2. Pedro passou a bloquear os recursos gastos com Leopoldina, com a manutenção da casa, e existem registros de que ele agrediu-a diversas vezes. Apesar do casamento infeliz, a relação de d. Pedro I e Leopoldina obteve aquilo que se esperava dela: um herdeiro para o trono brasileiro. Esse herdeiro foi d. Pedro II.
Os últimos anos de vida de Leopoldina foram tristes e marcados por uma progressiva depressão que a atingiu. Essa depressão foi causada pelas humilhações que ela sofria do imperador, principalmente pelo caso com Domitila.Em 1826 Leopoldina engravidou novamente do imperador. A depressão que sofria e as brigas com o marido prejudicaram sua gravidez. Existem relatos de que ela chegou a ser espancada nesse estado. Leopoldina teve um aborto espontâneo e, enfraquecida, faleceu em 11 de dezembro de 1826.
Um país que teve esse tipo de gestos machistas nos coloca em nosso DNA algumas marcas de violência contra a família. Mas a influência da mulher foi direta nas tomadas de decisões.
Parabéns mulheres pelo que fizeram e continuam fazendo pelo Brasil.
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