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Os vilões do momento – Combustível e energia

Foto: RBA Rede Brasil Atual.

Essa semana ficou para mim marcada por ser minha data natalícia (21 set). Cabe uma análise e pensar que tive que passar por várias moedas, pacotes, medo horrível de chegar feriados prolongados pois a troca de moeda era quase certa ou um grande pacote de mudanças monumentais em nosso cotidiano.

De um lado ficávamos felizes pois de um dia a outro nosso dinheiro aumentava e essa conta estava na ponta dos dedos pelo “over night” mas por outro lado, poucas contas fazíamos pelos produtos que aumentavam na prateleira do supermercado, teve período que chegou a mais de 83%. Cifras incalculáveis e tínhamos sérias dificuldades de entendimento sobre inflação.

Felizes no rendimento e tristes nos pagamentos e compras efetuadas. Ou seja, éramos infelizes sim, o que nos faltava era o entendimento que nosso dinheiro não tinha rendimentos, mas atualizações inflacionárias, mas éramos facilmente enganados (rsrsrsrsrs), todo mês aumenta meu salário, todo dia rende meu dinheiro, mas cada vez tínhamos menos. Era medido a entrada e a renda e nos perdíamos nas prateleiras.

Houve um período na era FHC, que reuniram-se vários economistas de muitos cantos do país e fora dele para repensar o país e a situação atual. Todos os brasileiros viraram técnicos da seleção brasileira e economistas, todos queriam fazer algo pela economia e foram desenhando o “Plano Real”. Ao ser implantado teve críticas severas pela população empregada que não viu mais seu salário subir, pelos comerciantes que não deu mais para remarcarem seus produtos pela manhã e a tarde do mesmo dia e aos poucos foram e fomos nos acalmando e foi dando certo. Como sempre as ideias merecem antes uma série de arremessos contrários para depois dizer que aceitamos.

Sim, o Real deu certo, por muitos anos tivemos equilíbrio em nosso país. Agora 2021 estamos vendo novamente a inflação chegar a dois dígitos e estamos convivendo com os problemas da inflação que eleva a gasolina, a cada viagem um preço diferente e por consequência o diesel, os fretes e os produtos transportados *(ou seja todos). E outro vilão tem sido a energia elétrica que agora estamos vivendo a taxa adicional máxima para compensar a queda dos reservatórios de água em várias regiões do país. Simples assim. Desmatam, derrubam florestas, o tempo desiquilibra, as chuvas ficam escassas ou fora de época e é claro como sempre foi “manda o consumidor pagar a conta”.

Aumentou o petróleo, sem problemas o consumidor paga a conta. Aumentou mordomias do congresso, do judiciário, do executivo? Sem problemas o consumidor paga a conta.

Que pena, não queria isso de volta a meu país. Governos atrás de governos erram em decisões estratégicas e ficam mais preocupados com disputas eleitorais, picuinhas partidárias do que pensar em reverter a situação e ver que o consumidor final está corroído e perdendo a cada dia seu poder de compra.

Que tal novamente uma união de roças e pararem de lutar pela paternidade das ideias e montam grupos coesos e juntos novamente arrumam a casa e tiram o que foi varrido para baixo dos tapetes. Muita coisa mal resolvida e o povo pagando sempre.

ECONOMIZANDO, tá mais que na hora de um basta nesse desiquilíbrio, de pensar somente nas eleições de 2022. Saindo de pandemia sanitária e entrando na pandemia eleitoral. Acredito que teremos que ficar de máscaras até essa pandemia passar pois o bafo dos candidatos já estão nos fazendo mal desde agora. Queremos e precisamos com urgência de saúde. Que nessa saúde inclua nossos ouvidos e nossos olhos que todos os dias estão vendo barbaridades em Brasília.

 


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