O resultado da primeira chamada da edição do segundo semestre de 2025 do Programa Universidade para Todos (Prouni) foi disponibilizado, nesta segunda-feira (7),...
Assistindo a TV nesse final de semana e vendo umas reportagens sobre a crise humanitária que estamos tendo aqui dentro do Brasil, mais especificamente na região de Roraima nas áreas das tribos Yanomami, situação essa muito preocupante e não tem como não cortar o coração.
A longas datas os garimpos ilegais e também alguns legais foram se instalando e com isso as matas foram caindo e não sendo replantadas, os rios sendo poluídos e nada de ações concretas para limpar e deixar apta para que as tribos possam tomar água e quanto mais próxima de potável a exposição a bactérias e vírus diminui, pois na água ingerem esses pequenos seres vivos que nos afetam internamente e externamente.
Ver uma criança sofrendo e uma mãe tentando dar ao filho tudo o que dentro de si, além de amor e carinho um pouco na amamentação.
Depois de uma eleição totalmente polarizada, nos deparamos com um problema que nos traz de volta as discussões ideológicas. Muitas discussões prudentes, mas o que preocupa é realmente mudar a realidade desses povos, seres humanos como nós, lutadores pelo seu sustento, amantes da natureza e dela tentam tirar seu sustento.
Muitos recursos precisam serem canalizados, mas que cheguem onde deve ser preciso e necessário. Penso que antes de tudo comida, remédios e recuperar a saúde e a força desses povos, depois as demais discussões sobre as ocupações. Ou mesmo que ocorram em paralelo, mas a recuperação do povo não pode esperar reuniões em mesas fartas discutindo sobre o que fazer e o povo sem comida.
Já tivemos participações internacionais enviando recursos e sempre espero que cheguem onde se faz necessário e não se perca no caminho. Lá falta além de comida, remédios pois a malária contaminou a quase todos e febres elevadas sem ter remédios para amenizar a dor e diminuir a temperatura do corpo.
Transcrevo parte de uma reportagem da agência Amazônia Real
“Crianças Yanomami em situação mais grave estão sendo levadas para Boa Vista, onde podem receber melhor tratamento. Na última semana, a prefeitura de Boa Vista informou que o Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), teve 703 casos de internações de crianças Yanomami, em 2022. Até semana passada, 62 indígenas estavam internados. “Desses, 46 são crianças Yanomami e cinco estavam na UTI. No período de 16 de janeiro a 25 de janeiro, foram registradas 47 internações de indígenas, dessas, 30 de Yanomami”, explicou o hospital.
A invasão de garimpeiros no Território Yanomami trouxe uma série de modificações no próprio modo de vida dos indígenas. “É muito triste ver, às vezes, um indígena consumindo pornografia, ver um indígena com IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis), ver um indígena ser usuário de droga. Você vai numa comunidade fazer uma visita e você encontra garrafa de cachaça. Eu acredito que a presença do garimpo já impactou de forma negativa, em todos os aspectos, tanto na saúde quanto na cultura”, explica a médica Gabriela. Ela revela ainda que há casos de exploração sexual das indígenas por garimpeiros, além da própria inserção do indígena na dinâmica do garimpo. “Eles [garimpeiros] colocam o indígena para trabalhar para eles, o indígena vai receber, e o indígena vai gastar ali dentro do próprio garimpo. Eles têm uma vendinha lá, tem as moças que trabalham lá.”
Que fique a nós pensar nessa crise humanitária e sentir no coração o sofrimento desses povos.
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