No sãoado (08), foi realizado o Festival da Vindima do Contestado, o evento contou com exposição de produtores e comercinates locais. A noite o tombo da polenta...
Com frequência nossos ouvidos tem escutado muito sobre o conflito que está ocorrendo na Ucrânia. Motivos na verdade somente estamos vendo o sabor de ser o maior da parte da Rússia e querer mostrar poder por parte do ditador que está à frente desse país.
Lá os problemas tem sido muitos a ambos os países. Inúmeros soldados morrendo, passando fome, frio, sede e sendo comandados por pessoas em gabinetes com ar condicionado nos mostra um tipo de problema social. Estes mesmos soldados que são pais de família, estão destruindo os filhos dos outros e as famílias dos outros.
De outra parte homens e mulheres tentando se defender do invasor e literalmente dando a vida. Milhões de dólares sendo explodidos todos os dias e com custos incalculáveis a ambos os países que precisam enviar munição, combustível, estrutura, alimentos, hospitais de campanhas para tentar juntar pedaços de vidas e emendar com esparadrapos. Tentar entender isso é muito difícil e não cabe em nossas ideias pacatas e serenas e que tenta conviver em paz.
Mas essa paz nossa está sendo todos os dias combatida pelos preços de supermercados, pelos preços de combustíveis e pela especulação internacional que virou esse conflito no norte da Europa. Penso que estamos recebendo estilhaços da guerra com o desenfreado aumento dos preços nas prateleiras utilizando essa desculpa. Digo desculpa, pois sei que afeta sim o conflito em problemas de mercado internacional, mas lá estão saindo de um forte inverno Europeu e a neve ainda derretendo e por aqui já estamos agindo como se estivessem todos na Europa em plena safra colhendo e plantando.
Penso que agora diminui a minha barriga pois pelos preços que se espera pelo trigo, provavelmente vou diminuir a quantidade de pães ingeridos. Realmente complicado a especulação dos possíveis aumentos de preços chegou antes das safras e veio desenfreadamente os aumentos absurdos que estamos vendo. Pronto, chega, deu.
Preciso aqui citar nos conceitos de família o que tem ocorrido com as pessoas refugiadas. Milhões de pessoas que deixaram suas vidas, suas casas, suas conquistas, seus afazeres. Crianças que abandonaram suas escolas, seus brinquedos, os jardins e praças que brincavam e sem entender muita coisa tiveram que sair correndo com seus pais e abandonarem tudo em busca do desconhecido e sem saber onde vai. Isso é vida? Penso que sou muito apegado, mas quando para imaginar o que está ocorrendo com os refugiados sinto calafrios.
Quando leio alguns trechos principalmente no antigo testamento da Bíblia, observava a quantidade de conflitos entre os povos da terra prometida, as lutas desenfreadas pelas conquistas. Pensava comigo: “deve ser coisa dos povos sem Deus”. Mas então ainda estamos sem Deus? As lutas por conquistas estão até hoje. Que tipo de preocupação com as pessoas que não tem nada a ver com isso?
Por favor Noé, retorne e comece a construir uma nova ARCA, mas vamos ter cuidado em quem colocar dentro.
Não! Pare! Não venha.
Nós não aprendemos a lição e temo que vai subir na arca somente os poderosos e os refugiados ficarão de fora com o dilúvio.
Deixa quieto acho que eu estou errado.
Mas que tem muita coisa errada, pelo menos algumas pessoas devem pensar comigo.
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