Nesta última semana o Deputado Nilso Berlanda reuniu a Bancada da Serra na Assembleia Legislativa para tratar de pautas estratégicas que impactam diretamente o...
Há alguns dias li publicações sobre, onde o governo estuda alterar a velocidade máxima nas vias do nosso país, com o objetivo de diminuir atropelamentos e mortes no trânsito. Dados do Ministério da Saúde indicam cerca de 2 mil mortes por velocidade excessiva ao ano, seja por atropelamentos ou colisões. Relatórios da ONU apontam que cerca de 1.35 milhão de vidas se perdem anualmente.
Na última semana, uma consulta pública foi aberta pelo governo, com o objetivo de revisar o guia de gestão de velocidades na esfera urbana, onde união, estados e municípios são orientados por esse documento.
Como ficariam os limites de velocidade?
A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) responsável por fazer cumprir a legislação de trânsito e fiscalizar, sugere um limite de 30 km/h nas áreas urbanas onde normalmente é 40 km/h hoje e nas vias de fluxo maior, tipo as que ligam bairros ou regiões, ficaria entre 40 e 50km/h, onde atualmente se pratica entre 60 e 70 km/h.
Para reduzir esse problema a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), órgão responsável por fiscalizar e fazer cumprir a legislação de trânsito sugere que em áreas urbanas seja adotado um limite de velocidade padronizado de 30 km/h. Já em vias de maior fluxo como as que conectam bairros e regiões, o ideal seria manter a velocidade entre 40 e 50 km/h, desde que possuam infraestrutura adequada para reduzir riscos de acidentes.
Quais os limites permitidos atualmente?
Hoje, o Código de Trânsito Brasileiro estabelece limites gerais para diferentes tipos de vias: em rodovias de pista dupla, a lei estabelece um limite de 110 km/h para carros e motos; em rodovias simples, 100 km/h e em estradas, 60 km/h, além das categorias urbanas que variam entre 80 km/h (vias rápidas) e 30 km/h (vias locais). Estados e municípios podem flexibilizar esses limites, mas sempre respeitando características técnicas e condições de trânsito’. Fonte:xataca.com.br
Acredito que se implantada a mudança vai surtir efeito positivo, pois em menor velocidade o tempo de reação é maior e consequentemente a segurança também. Porém arrisco a dizer que, na minha visão, o excesso de velocidade não é só um problema de fiscalização nas vias, pois penso que um automóvel para ser lançado ao mercado depende de inúmeros testes, homologações e aprovações por órgãos competentes. Se estes aprovam o fabricante, a montadora lançar um modelo que atinja 200km/h por exemplo, não seria viável uma limitação na velocidade que esse automóvel desenvolve? Fica a reflexão.
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