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O agronegócio é fundamental para a segurança alimentar, a geração de renda no campo e a economia como um todo. Foto: Divulgação.
O agronegócio brasileiro tem uma representatividade significativa no Produto Interno Bruto (PIB) do país, contribuindo com cerca de 23% a 25% do valor total. Essa participação varia ligeiramente dependendo da metodologia de cálculo e do período analisado, mas o setor se mantém como um dos principais motores da economia brasileira.
A participação do agronegócio no PIB considera não apenas a produção primária (lavouras e pecuária), mas também a agroindústria, a logística, o comércio e outras atividades relacionadas.
Além do PIB, o agronegócio também é responsável por uma parcela significativa dos empregos no país e pelas exportações brasileiras, contribuindo para a balança comercial.
O PIB do agronegócio tem apresentado um bom desempenho em anos recentes, com destaque para o crescimento de 6,5% no primeiro trimestre de 2025.
O agronegócio é fundamental para a segurança alimentar, a geração de renda no campo e a economia como um todo.
Em meio a uma tensão com o setor produtivo o governo lançou, nesta terça-feira (1º), o Plano Safra empresarial 2025/2026, com expectativa de valor recorde e crédito mais caro.
Apesar de, dentro do governo, haver a expectativa de que o aporte supere, em valores nominais, os R$ 584 bilhões em recursos anunciados no Plano Safra do ano passado, o Executivo enfrenta uma série de desafios na construção da nova edição.
Esses entraves, que já eram grandes com a taxa básica de juros em 15% ao ano, se intensificaram após a edição de uma Medida Provisória que acaba com a isenção de Imposto de Renda sobre as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio). A MP foi publicada como alternativa para compensar o recuo no decreto que havia elevado o IOF.
Tradicionalmente, as LCAs representam uma das principais fontes de recursos para o financiamento do crédito rural. Na safra 2024/25, no entanto, a participação das letras caiu para 29%, ante 43% na safra anterior.
Já em Santa Catarina, o agronegócio representa cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, o setor é responsável por grande parte das exportações do estado, chegando a 64,4% do total das vendas externas.
O agronegócio desempenha um papel fundamental na economia de Santa Catarina, tanto na geração de riqueza quanto na geração de empregos e divisas através das exportações.
Em Curitibanos, o agronegócio tem uma participação significativa, embora não seja o setor predominante. Em Curitibanos, o agronegócio representa 6,9% do valor adicionado, ficando atrás dos serviços (47,2%), indústria (34,4%) e administração pública (11,5%).
O PIB total da cidade é de aproximadamente R$ 1,9 bilhão.
Apesar de não ser o setor de maior destaque, o agronegócio tem relevância na economia de Curitibanos, com destaque para a produção de grãos (soja, milho e feijão).
A safra de grãos em Curitibanos pode injetar mais de R$ 100 milhões na economia, mostrando o potencial do setor.
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